Escrito por: Unknown terça-feira, 29 de abril de 2014


O presidente da TAP, Fernando Pinto, considera que a privatização da TAP não é determinante para a sobrevivência da empresa mas defende que a mesma deve acontecer, ainda que cumprindo alguns requisitos, como a manutenção da sede da TAP em Portugal.
 
“Existem algumas condições que têm que ser cumpridas. A sede da empresa terá que ser aqui. Não importa se o capital é português ou não”, afirmou Fernando Pinto, em entrevista ao Diário Económico. 

Na opinião do presidente da TAP, a privatização pode ser muito positiva para a TAP, caso o Governo acautele alguns aspectos, considerando que “se o centro de operações continuar e se a placa giratória de Lisboa continuar aqui, não há risco nenhum em ser feita a privatização”.
 
Fernando Pinto diz que a privatização não é imperativa para a sobrevivência da TAP e que será o Governo a decidir de que forma ela será feita, considerando que “pode ser feita uma privatização inicial mais ligada a um grupo para ter mais sinergias, mas o futuro será a dispersão em bolsa”. 

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